domingo, 29 de novembro de 2009

O Amor à Vila do Carmo

Na Comunidade do Orkut Vila do Carmo
achei um tesouro. É a poesia, o amor inconteste à terra natal, meus sinceros parabéns aos autores desses versos lindos!
Veja alguns trechos:

Vila do carmo, meu sonho minha alegria

*Div@*

VILA DO CARMO

Vila do Carmo,
infância em contato com a natureza,
beleza de esplendor e grandeza,
amor que irradia a tristeza,

Quando fecho os olhos e sinto a brisa tocar meu rosto,
me vem a boca o gosto,
da infância de alegrias e travessuras
da adolescência cheia de duvidas e loucuras.


E agora, tão distante,
a saudade bate a todo instante,
em meu coração delirante
que sente a saudade sufocante...

João Batista

Se sentes a saudade sufocante
É porque transbordas de emoção,
Eu também sinto falta neste instante,
Daquele nosso querido torrão.


Abraços Diva...

Tango

Daquele nosso querido torrão!
A lembrança de uma infância querida
Faz pulsar forte meu coração
Oh! vila do Carmo! és razão da minha vida


*Div@*

Sinto grande emoção,
ao falar de Vila de Carmo
e emana em meu coração
um amor sincero e calmo.


Este lugar lindo e abençoado
é como uma mãe que afaga seus filhos
se entristece ao vê-los partindo
mas sempre espera o retorno ao ninho.

João Batista

Mas sempre espera o retorno ao ninho,
De onde nunca deveria ter saído,
Agora tão longe do lindo caminho,
Espero a carona de algum distraído.

*Div@*

Não sei se a carona irá demorar
Mas sei que esse dia há de chegar
E meu coração irá disparar
Como o coração dos amantes ao luar


Tango

Como o coração dos amantes do luar,
Eu vejo o céu tão lindo que alucina,
Ainda bem que tem você para rimar,
Parabéns pelos versos viu, menina.

*Div@*

Os versos são de amor,
Amor a natureza,
Que traz no peito um ardor,
Da mais singela beleza,


Sou menina, sou criança,
Ao falar de Vila do Carmo,
Que me traz eterna lembrança,
Da nossa festa do Carmo.

Tango

Da nossa festa do Carmo,
Me dá uma certa esperança,
De sonhar tranquilo e calmo,
Com meus tempos de criança.

*Div@*

Saudade que me faz sonhar,
E me traz tristeza e alegria,
Sei que um dia vou te encontrar,
Vila do Carmo, meu sonho e magia.


Fotos da Comunidade e de Junior Fiel


segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Festival do Açaí 2009 em Igarapé-Miri


Igreja (Praia da aldeia) 01,
upload feito originalmente por flodoaldo.
Foi um dos maiores acontecimentos do ano para os Mirienses. Parabens à Prefeitura à  Estratégia Comunicação e Marketing e aos criadores do espetacular banner e ao povo de Igarapé-Miri pela inesquecível festa realizada.



Campanha, que envolve cartaz, criada para o Festival do Açaí de Igarapé-Miri que teve início nesta última quinta-feira (24) e se extenderá até o dia 27.
A peneira representa o resgate da cultura e da economia que projeta o município como o maior plantador e exportador de açaí do mundo, graças ao trabalho incansável de um grupo de trabalhadores com o atual prefeito Roberto Pina.
Em Igarapé-Miri não falta açaí em nenhuma época, porque as os trabalhadores aprenderam a fazer o manejo sustentável. Com o Festival haverá o lançamento do Encontro das Cobras Grandes do Jatuíra e da Ponta Negra, duas lendas que norteiam o imaginário da população miriense. A equipe da Estratégia Comunicação prestigiou o Festival do Camarão e não vai perder o Festival do Açaí. Vale a pena conferir!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Música para o gostoso açaí


Sabor Marajoara
Nilton Chaves

E prá que tu foi plantado
e prá que tu foi plantada...
prá invadir a nossa mesa,e abastar a nossa casa.
Teu destino foi traçado,
pelas mãos da mãe do mato,
mãos prendadas de uma deusa,
mãos de toque abençoado... ê, ê...
ê, ê, ê..

Es a planta que alimenta,
a paixão do nosso povo..
macho, fêmea das toucei.ras,
onde Oxóssi faz seu poço.
A mais magra das palmeiras,
mas mulher de sangue grosso,
e homem de sangue vasto,
eu te entrego até o caroço.ê, ê...
ê, ê, ê...

E tua planta vai rolando
para os nossos alguidares,
eu te entrego ao sacrifício,
fruta santa, fruta mártir,
quem te conheceres muito,
onde muitos não tem nada
uns te chamam açaizeiro,
outros te chamam juçara, ê, ê...


Põe tapioca, põe farinha d'água,
põe açúcar, não põe nada...
come e bebe como um suco,
que eu sou muito mais que um fruto,
sou sabor marajoara...
sou sabor marajoara, sou sabor...

Põe tapioca, põe farinha d'água,
põe açúcar, não põe nada...

come e bebe como um suco,
que eu sou muito mais que um fruto,

sou sabor marajoara...
sou sabor marajoara, sou sabor...


Põe tapioca, põe farinha d'água,
põe açúcar, não põe nad
a...
come e bebe como um s
uco,
que eu sou muito mais que um fr
uto,
sou sabor marajoara
...
sou sabor marajoara, sou sabor...

Põe tapioca, põe farinha d'água,
põe açúcar, não põe nada...
come e bebe como um suco,
que eu sou muito mais que um fruto,
sou sabor marajoara...
sou sabor marajoara, sou sabor...


Põe ta pioca, põe far inha d'água,
põe açúcar, não põe nada...
come e bebe com o um suco,
que eu so u muito mais que um fruto,
sou sabor marajoara...
sou sabor marajoara, sou sabor...

O Siriá


Também chamado pelos estudiosos como "a dança do amor idílico", a mais famosa dança folclórica de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical, é uma variação do batuque africano com alterações sofridas através dos tempos que a enriqueceram de maneira extraordinária. Contam os estudiosos que os negros iam para o trabalho quase sem alimento algum. só tinham descanso no final da tarde quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixes, entretanto, não era suficiente para atender a todos. Certa tarde, entretanto, como um verdadeiro milagre, surgiram na praia, centenas de siris, que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome de todos. como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os escravos tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao acontecimento extraordinário. Já que chamavam cafezá para a plantação de café, arrozá, para a plantação de arroz e canaviá, para a plantação de cana, passaram a chamar siriá para o local onde todas as tardes pescavam siris, com os quais preparavam o alimento diário.

COREOGRAFIA
Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a "dança do siriá" começa com um andamento lento. Aos poucos, à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético. A "dança do siriá" apresenta uma rica coreografia que obedece às indicações dos versos cantados sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado para os dois lados.

HISTÓRIA DO VESTUÁRIO


A "dança do siriá" apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos. As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças brancas ou escuras e camisas coloridas ou de uma cor com as pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo volteios. Observa-se, na movimentação coreográfica, os detalhes próprios das três raças que deram origem ao povo paraense: o ritmo, como variante do batuque africano; a expressão corporal recurvada em certos momentos, característica das danças indígenas; e o movimento dos braços para cima, como acontece na maioria das danças folclóricas portuguesas.

Letra


Siriá, meu bem siriá

Tua mãe tariíra, teu pai jacundá (bis)

Se eu soubesse não vinha do mato

Pra tirá o sarará do buraco (bis)

Namora pai, namora mãe,

namora filho,

Eu também sou da família

também quero namorá (bis)

INSTRUMENTOS MUSICAIS

Tal como a "dança do carimbó", os instrumentos típicos utilizados são dois tambores de dimensões diferentes. Para dar o rítimo e os sons mais agudos (tambor mais estreito e menor) e para a marcação e os sons graves (tambor mais grosso e maior).


Instrumento mais rústico encontrado na cultura paraense. É feito usando-se troncos de árvores ocas, e é revestido com couro de animal (cobra, veado ou na falta dos dois, boi). O nome é de origem Tupi Guarani, onde Curi significa "Pau" e imbó significa "pau oco".

Os maracás, são Instumento feito da cabaça da "CUIA", contendo pequenos objetos no seu interior, como pedaços de aço, ou pedregulhos, ou "contas.


Os pauzinhos de madeira, são instrumentos com os quais bate-se no curimbó para marcar o ritmo.

O Banjo, é bastante conhecido, por ser usado em diversas atividades. Com 4 e as vezes 5 cordas, é revestido com pele de animal.

Os passos são animados ainda por ganzá, reco-reco, xeque-seque, e flauta. Existem grupos que são adeptos da Flauta Transversal, outros usam a Flauta Doce e alguns não usam flauta, usam o Clarinete ou então Saxofone.

O xeque-xeque é o instrumento usado para dar rítmo e cadência à música. Geralmente é confeccionado com alumínio, contendo pedras, metal ou contas dentro. Muitas vezes é substituido ou complementado pelo reco-reco.

O Pau de chuva, tmbém pode ser usado. É o Instrumento no formato do "TIPITÍ" (artefato usado para extrair Tucupí), o qual é tecido com cipó ou cizal. Apresenta contas dentro, fazendo com que, quando virado lentamente de um lado para o outro, o som seja parecido com a de uma chuva caindo

O canto é puxado por dois cantadores e acompanhado muitas vezes por todos os dançantes.


Samba de Cacete

Origem e Significado

O Samba de Cacete originou-se no Município de Cametá com o propósito de mostrar toda a sensualidade da região. Seu nome é devido ao Instrumento que é usado para dar ritmo e marcação à música, os cacetes, são dois pedaços de pau que são batidos no Curimbó, para dar cadência ao ritmo.

No entanto, o Folclorista Manuel Valente, criador do Grupo de Danças Cametaoara, afirma que sua tradição está sendo desfigurada, pois, a dança é de extrema suavidade, alegria melancólica, sem rebolado, sem requebrado e sem umbiguinho de fora, pois, surgiu das cantigas tradicionais das comunidades remanescentes de quilombos, principalmente o Quilombo de Itapocu, na região de Cametá, que fala da tristeza de ser escravo.

Como vestir-se pra dançar

Tal como o siriá, normalmente apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos.

As mulheres usam belas blusas, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça.

Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras ou brancas e camisas coloridas com as pontas das fraldas amarradas na frente.

Como dançar

Fazendo movimentação coreográfica com volteios suaves, acelerando o rítmo, como no batuque africano; a expressão corporal característica das danças negras.

A letra e Musicalidade

A musicalidade e a letra do Samba de Cacete exprimem a tristeza e a dor de ser escravo que ao beberem , aceleram o rítimo e a tristeza se transforma em alegria, mas melancólica.

Em Destaque

O CRIADOR DO GRUPO DE DANÇAS CAMETAOARA

Manuel Valente, escritor e folclorista cametaense, em ópera encenado a História do Quilombo de Itapocu e o envolvimento dessa comunidade negra nas lutas da cabanagem, em melhor estilo caboclo, com vocabulário próprio, instrumentos nativos e histórias contadas ao som de samba de cacete, banguê e bambaê.

Conta a História, de uma negra que fugiu grávida tendo a filha Iaçá, dentro de um casco, no meio de bagos de açaí. em 43 músicas, 39 de sua autoria.

A menina adotada por Maria Felipa, lider do Quilombo de Itapocu, se tornaria a rainha do quilombo, diz a lenda(Leia)

Cultura Caa-mutá


DANÇAS E MANIFESTAÇÕES FOLCLÓRICAS
CONSIDERAÇÕES DO PORTAL
As tradições populares, como danças, músicas, indumentárias e lendas cametaenses marcam presença no município. Muitos grupos organizados além de sobreviver são enriquecidos e incentivados a crescer . Os grupos de maior destaque são:
- Siriá - É o destaque maior pela sua origem e sua tendência de evoluir, embora atualmente haja controvérsias.
O folclorista Manuel Valente, criador do Grupo de Danças Cametaoara, afirma que o Siriá nunca foi dança e sim uma das cantigas do Samba de Cacete. Em seu livro “De bubuia na maré, nem estorde, nem teteé”, lançado pela UFPA, explica o assunto.
O folclorista Adelermo Matos que defende o contrário. É duramente criticado pelo Folclorista Manoel Valente.
O que precisamos, é ver que, todos contribuíram e contribuem favoravelmente para o crescimento de nossa cultura: se o Siriá nunca foi dança no passado, hoje consagradamente o é e não se pode negar. O resgate de sua verdadeira História é importante e por isso louvamos o Folclorista Manoel Valente.
É necessário, no entanto, ter o devido cuidado para não confundir evolução com deturpação e com isso desprestigiar e encalhar a natural evolução do Siría, e outras manifestações folclóricas. É muito difícil manter a vontade de dançar no povo primando pela melancolia. Dançar é principalmente a expressão da alegria, embora com suavidade. Neste sentido, as mudanças feitas pelo folclorista Adelermo Matos e mestre Cupijó foram para dar mais alegria aos dançantes.
Achamos que: se o Siriá apenas foi uma cantiga e hoje dança-se apenas essa cantiga que seja enriquecida sua dança criando-se outras cantigas como está sendo feito de forma louvável com o Boi de Parintins, carimbó e outras mais danças folclóricas. Para tal não faltarão compositores, cantores e músicos. Sabemos que nosso município é rico na produção desses profissionais.
A indumentária, danças e músicas do carnaval e do Boi de Parintins, no passado eram paupérrimas e hoje tem uma beleza e riqueza que apaixona, envaidece qualquer brasileiro e fascina nossos turistas. Porque o Siriá e qualquer manifestação folclórica não podem evoluir no seu vestuário, coreografia e músicas?
- Samba-de-Cacete - Dança que se assemelha ao Siriá, também de Cametá. Sua tradição, também está sendo desfigurada, segundo Manoel Valente;

- O Boi-Bumbá - Auto pastoril de origem popular que tem nos bois Mina de Ouro, Pingo de Ouro, Labioso e Raivoso seus maiores vultos no município;

- Pastorinhas - Organizadas na época natalina. Destaca-se o Pastoril do Grupo Comunitário da Aldeia de Parijós e o Pastoril das filhas de Jeová e pelo Grupo escoteiro Vitória Régia;

- Folia - Cantoria que sai às ruas nas vésperas da festa do Santo que seja festejado pela Irmandade de Leigos;

- Lavadeira - Celebração com levantamento e derrubada do mastro, no início e no fim da festa de São Sebastião;

- Bambaê do Rosário - Manifestação de origem afro-brasileira, de cunho religioso, realizada na Vila de Juaba. É uma tradição que existe há mais de 100 anos, passando de geração a geração. É uma festa em homenagem a Nossa Senhora do Rosário;

- Marierrê - Folguedo da Vila de Curapajó, reveste-se de características que levam a crer que suas origens estão ligadas à África trazido por negros escravos;

- Boi-Brabo - Pelo aspecto, pelos versos entoados e pela inovação, deduz-se ser oriundo do nordeste brasileiro.
- Os pássaros - Comuns nos festejos juninos
- Bicharada - A mais nova manifestação folclórica carnavalesca cametaense. Impressiona pela perfeição nos gestos e aparência dos animais da Fauna Amazônica confeccionados artesanalmente pelo Mestre Zenóbio, nascido no Rio Furtados - Distrito de Juaba e seu grupo.

Festejos Religiosos
Cametá tem nos festejos religiosos a maior forma de expressão da cultura popular. As principais festas religiosas são:
São João Batista - realizada em Cametá, com procissão e apresentações de grupos folclóricos Nossa Senhora do Carmo - No Distrito de Vila do Carmo do Tocantins.
Nossa Senhora das Mercês - realizada na Praça das Mercês - Centro de Cametá
Nossa Senhora do Pilá - Na Vila de Curuçambaba.
Círio de Nossa Senhora de Nazaré - Em Cametá, no mês de setembro.
Festa do Rosário - Vila de Juaba
Festividade de São Benedito - realizada no Bairro de São Benedito em Cametá e na Vila de São Benedito.

CALENDÁRIO DE EVENTOS CULTURAIS E RELIGIOSOS
Janeiro
Dia 06 - Folia de Reis em todo o Município.
Realiza-se também as domingueiras de carnaval com trios elétricos todos os domingos do mês na Praça da Cultura.

Fevereiro
Carnaval - O carnaval Cametaense é famoso em todo o Estado do Pará, seja pela grande animação reinante, seja pela beleza das manifestações. Pode-se destacar 7 Escolas de Samba, com ricas e originais alegorias: Favela, Não posso me amofiná, Chaleira, Verde Rosa, Amor e Samba, 13 de Maio e Unidos de Brasília. Destacam-se também inúmeros Blocos e Fofós que desfilam na avenida com abadás e músicas próprias, tais como o Boto cor-de-rosa, Fofó das Virgens, Bicho Folharal, Fofó da Mala, Sadam Russein, Bil Clinton e muitos outros. São mais de 40 Blocos e Fofós.

Março

Semana Santa - A sociedade Cametaense ainda mantém a tradição de guardar a Semana Santa e realizar apenas Romarias e Rezas.

Maio
Festejo do Mês Mariano em todo o Município - Dezenas de romarias percorrem cada uma em sua data, os bairros, ao som da banda de música local.
Junho

Festividade de São João Batista, padroeiro de Cametá. - Período de 14 a 24 de junho.
Primeiro Arraial popular, no período de 16 a 30 de junho, onde haverá a apresentação de diversos grupos folclóricos da região, como: Siriá, Bangüê, Samba de Cacete, etc.
Feira Ecocultural de Cametá

Julho

Jogos Estudantis da UNEDEC, no período de 01 a 30 de julho.
Festival de Verão
Festividade de Nossa Senhora do Pilá realizada na localidade de Vila do Curuçambaba, no período de 20 a 30 de julho.

Festividade de Nossa Senhora do Carmo, realizada na localidade de Vila do Carmo, no período de 06 a 16 de julho


Festividade de São Benedito, realizada no Bairro de São Benedito em nossa Cidade, no período de 16 a 26 de agosto.
Setembro
Festividade de Nossa Senhora das Mercês, realizada na Praça das Mercês, localizada no centro da cidade, no período de 19 a 29 de setembro.
Outubro
Festividade de São José e Nossa Senhora do Rosário, realizada na localidade de Vila de Juaba, no período de 16 a 26 de outubro.
Novembro
Festividade de São Benedito, realizada na localidade de Vila de São Benedito, no 3º sábado de novembro.
Dezembro
Festejo do aniversário de Cametá, comemorado no dia 24 de dezembro.
Pastorinhas, promovidas pelo Pastoril do Grupo Comunitário da Aldeia de Parijós, Pastoril das Filhas de Jeová e pelo Grupo escoteiro Vitória Régia.